terça-feira, 9 de outubro de 2012

Dream Out Loud - Capítulo 31


Katherine: Justin. –apertei sua mão com força. –eu conheço aquele homem. –ele me olhou perplexo. Meus músculos, involuntariamente, se moveram em direção ao homem e os policiais. Olhei para seu rosto. –PAI!!! –gritei.

O homem me olhou assustado, porém não disse nada. Franzi a sobrancelha, não acreditando naquilo. O que ele estaria fazendo em Miami?

Katherine: pai! –repeti, esperando que ele me respondesse. -O que está acontecendo? –perguntei a ele e me voltei aos policiais. Eles o colocaram no banco de trás do carro da polícia, após o terem algemado. –por que estão fazendo isso? –perguntei aos policias, exigindo uma resposta.
-ele é seu pai? –um policial se virou para mim, enquanto o outro entrava no carro. Não era óbvio? Tive vontade de gritar para que o tirassem do carro, mas ao invéz disso apenas fiz que sim com a cabeça. –ele estava traficando drogas. –embora não pudesse ver, minha expressão devia estar uma mistura de medo, raiva e dúvida.

Claro que seria isso. Não conseguiu achar clientes o suficiente em Nova York para vender drogas, então veio para Miami. Não se importa com ninguém além de si mesmo.

-você quer acompanha-lo até a delegacia? –pensei um pouco. Me virei para Justin, esperando que ele respondesse por mim ou dissesse algo do tipo.
Justin: posso te levar se quiser. –neguei.
Katherine: vamos para o hotel. –ele assentiu, abrindo a porta do carro para mim. Entrei rapidamente, antes que eu mudasse de ideia. Não olhei para trás, esperando não me arrepender.

Provavelmente nunca o veria novamente. Talvez não tivesse agido corretamente, mas a raiva tomou conta de mim. E afinal, o que seria o correto? Está na hora de eu deixa-lo ir. Ele não faz mais parte da minha vida. Pelo menos, é o que ele quer. Pretendo deixar as coisas assim. Chegamos ao hotel dentro de alguns minutos. Estava angustiada. Só queria dormir.
Lavei o rosto, removendo a maquiagem e coloquei um pijama curto. Me deitei na cama, onde Justin já se encontrava. As luzes estavam apagadas, mas sabia que ele estava acordado. Ele se mexia na cama de um lado para o outro.

Justin: você nunca falou dele para mim. –ele falou gentilmente, acariciando meu rosto.
Katherine: não há muito o que falar.
Justin: se não quiser falar sobre isso... –ele parou.
Katherine: não, tudo bem. Aposto que você já ouviu essa história antes. –dei uma pausa. -Ele bebia, muito e se drogava. Não sabia que ele traficava, mas sabe lá o que mais ele escondia. –engoli seco. –ele chegava em casa bêbado, e... –não queria falar a verdade. Não que eu não conseguisse. Acho que tenho vergonha de falar sobre isso.

Senti seu rosto se aproximar do meu e pude sentir sua respiração leve na minha pele. Sorri e ele acariciou meu braço e depois meu cabelo, me fazendo ficar com mais sono. Depois de algum tempo, adormeci.
Meus olhos se abriram lentamente. Suspirei e me espreguicei na cama. Justin estava virado para o lado oposto ao meu na cama. Dei um beijo em sua nuca. Ele continuou imóvel. Me apoiei em meus cotovelos e deixei meu cabelo cair de levinho em seu pescoço e me estiquei para dar outro beijo, mas agora em seu rosto e depois mais um, antes de dar um em sua boca. Ao fazer isso, ele se contorceu, virando para mim. Sorriu e depois abriu os olhos.

Katherine: bom dia, amor.
Justin: bom dia minha princesa. –ele sorriu. –sabe, eu já estava acordado desde o primeiro beijo. Só estava esperando pelo último beijo. –revirei os olhos e sorri levemente.
Katherine: sempre que for preciso, bela adormecida. –o beijei novamente, o fazendo rir.
Justin: se eu sou a bela adormecida, você deveria ser o príncipe? –rimos.
Katherine: tudo bem, você ganhou.
Justin: foi o que pensei. –levantei-me da cama. –onde vai? –ele segurou minha mão.
Katherine: temos que tomar café. –me soltei de sua mão e fui colocar uma roupa.
Justin: ah não. Volta pra cá. –ele resmungou. –podemos pedir serviço de quarto. –ele se esticou para pegar o telefone.
Katherine: tudo bem. –disse me rendendo.

Quase havia me esquecido do acontecimento de ontem. O que deveria ser algo bom, por um lado, mas isso não faz de mim um pouco sem coração? Talvez não. Algo dentro de mim desejava que tivesse o acompanhado até a delegacia. Pensando nisso agora, pareço um pouco... Cruel? Preciso parar de fazer isso. Me referi as perguntas a mim mesma em minha cabeça que não paravam de se repetir, sobre eu ser um pouco sem compaixão.

Justin: o que vai querer? –ele perguntou, me tirando de meus devaneios.
Katherine: hmm, pode ser panqueca com mel e suco de laranja. –ele assentiu e voltou-se para o telefone e repetiu meu pedido.

Ele desligou o telefone depois de ter pedido tudo e me deitei na cama novamente, ao seu lado. Fiquei pensando por um tempo, sobre um pouco de tudo. Como estariam as coisas em Los Angeles, com minha mãe, a Victoria e o Josh. Pensei até sobre David, o que é um pouco estranho. Ainda mais aqui, na cama com o Justin.

Justin: então, no que está pensando? -ele novamente interrompeu meus pensamentos.
Katherine: nada. –forcei um sorriso. Ele me olhou como se estivesse me analisando e depois sorriu.
Justin: se quiser conversar... –disse lentamente. Balancei a cabeça negativamente. Não sou boa em conversar, conversar de verdade. Expressar meus sentimentos, não passa da folha de papel do meu diário. Sim, tenho um diário, mas escrevo nele muito raramente.

Ouvimos alguém bater na porta e em seguida dizer: “Serviço de quarto”. Justin se levantou para atender a porta e pegou a bandeja. Após isso, deu uma gorjeta para o homem, que em seguida agradeceu e foi embora. Justin me deu o prato que estava a panqueca mais fofa que eu já tinha visto:




Derramei o mel, que estava em um frasco, por cima da panqueca, deixando sua aparência ainda melhor. O cheiro de mel invadiu o quarto. Só faltava eu babar. Comi primeiramente algumas frutas e depois a panqueca, que estava deliciosa.

Katherine: eu vou dar uma saída. –disse me levavantando da cama e ele me olhou estranho.
Justin: aonde vai? –pensei em algo para dizer, mas realmente não fazia ideia do que falar. Talvez devesse simplesmente contar a verdade, ou não.
Katherine: quero comprar algumas coisinhas. –menti. Ele assentiu. –volto logo. –odeio ter que mentir para ele.

Coloquei essa roupa:




Peguei dinheiro e saí rapidamente, antes que ele me fizesse mais perguntas. Entrei em um taxi.

-vai para onde? –ele me perguntou olhando-me pelo visor.
Katherine: para a delegacia.
-qual? –havia me esquecido desse detalhe. Pensei um pouco.
Katherine: a mais próxima daqui. –disse enquanto ele ligava o motor.

Virei-me para o lado, voltada para a janela e fiquei observando. Em curto tempo o carro já havia parado, pois havíamos chegado.

-deu US$9,25. –abri minha carteira, peguei o dinheiro e o entreguei. Lembrei da vez em que, infelizmente, eu não tive dinheiro suficiente para pagar o taxi e... Só sei que não foi legal.
Katherine: obrigada. –disse saindo do carro.

Olhei para a delegacia. Nem sabia se estava no lugar certo. Andei em sua direção e entrei. Haviam pessoas sentadas nos bancos. Algumas as quais estavam chorando. Segui em frente e fui até um dos policiais que estava atrás do balcão. Fiquei de frente para ele e seu olhar se encontrou ao meu.

-posso ajuda-la? –ele perguntou.
Katherine: ah, sim. –disse sem muita certeza. –eu estou aqui para ver o meu p... Um homem chamado John Cooper Daisy. -disse um pouco insegura.
-um momento. –assenti. Ele levantou-se da cadeira e se virou para ir para outra sala.

Esperei um curto tempo, que na verdade pareceu uma eternidade e ele me guiou até uma sala, onde meu pai estava sentado em uma cadeira à frente de uma mesa e ao seu lado havia outro policial. Entrei na sala e me sentei em uma cadeira que havia ali á sua frente. Olhei-o atentamente. Seu olhar estava voltado para baixo.

John: Katherine? –ele perguntou ainda olhando para baixo. Será que ele evitava me olhar?
Katherine: sim, sou eu. –estiquei minha mão à frente na mesa, tentando encontrar a sua.
John: sua mãe sabe que você está aqui?
Katherine: ela sabe que você está aqui? –disse dando ênfase ao “você”. O encarei e ele ficou em silêncio.
John: ela não pode saber. –arregalei os olhos.
Katherine: saber o que exatamente? –disse angustiada. –que você é um traficante agora? –as palavras simplesmente saíram sem o meu ressentimento. -Você sabe que era disso o que ela tinha mais medo que acontecesse. Você acha que vai esconder isso pra sempre dela?
John: eu só não quero preocupa-la. –bufei desapontada.
Katherine: olhe para mim. –ele ainda olhava para baixo. –pai! Olha pra mim. –ele ergueu sua cabeça e finalmente me olhou. O olhei em seus olhos e era como se meu pai não estivesse mais lá. Levantei-me da cadeira e me virei para ir embora.
John: como estão o Josh e a Victoria? –ele perguntou quando eu estava quase fora da sala.
Katherine: melhor sem você. –disse e o olhei de relance antes de sair da sala.

Caminhei para fora daquele lugar o mais rápido possível. Senti uma lágrima em minha face e a limpei rapidamente. O amor se esgota. Continuei andando em busca de um taxi. Chamei um, que por sorte, parou á minha frente e entrei.

Katherine: hotel Fontainebleau, por favor.  –ele assentiu e acelerou.

Antes que eu pudesse perceber já havíamos chegado no hotel e o taxista me chamava:

-moça, oi, chegamos! –ele disse novamente. O olhei e depois o paguei.
Katherine: pode ficar com o troco. –disse e saí do carro sem esperar sua resposta.

Subi de elevador até o andar do quarto e entrei no mesmo. Encontrei Justin de toalha procurando por uma roupa para vestir, em frente á sua mala. Ele com certeza havia acabado de tomar banho.

Justin: você demorou! –ele disse vindo até mim e me deu um selinho. Ele olhou minhas mãos vazias e estranhou. –o que você comprou? –franzi a sobrancelha e só aí me lembrei da desculpa que havia dado.
Katherine: eu não achei o que eu estava procurando. -disse rápido. -Por isso a demora. –completei. Forcei um sorriso. Não acho que havia o enganado completamente, mas nunca fui boa em inventar desculpas.
Justin: e o que você estava procurando? –ele questionou. Mordi o lábio, procurando por algo para falar. Por que eu estava mentindo para ele? Por que eu não simplesmente digo a verdade?



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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Dream Out Loud - Capítulo 30


O guiei até a cama e fiquei por cima dele. O beijei novamente e desci para seu pescoço, chupando a região. Percebi o volume em sua cueca. Mordi os lábios. Sentei em cima de seu membro e dei beijinhos em sua barriga. Ele me empurrou contra a cama e ficou por cima de mim. Desabotoou o meu sutiã, que abria pela frente e começou a chupá-lo, e ás vezes olhava para meu rosto. Gemi baixinho. Ele parou e me beijou. Nossas respirações estavam descompassadas. Justin colocou sua mão por dentro da minha calcinha e com dois dedos começou a me penetrar, enquanto me dava chupões na região do peito a nuca. Gemi mais alto. Aquilo não se comparava ao que viria depois. Justin parou um pouco e começou a tirar minha calcinha lentamente. Quando estava completamente nua, ele tirou sua cueca e pegou uma camisinha.

Katherine: deixa eu te ajudar. –me ergui e coloquei a camisinha em Justin.

Justin me prendeu contra a cama e me penetrou com cuidado. Ele aumentou rapidamente a velocidade, me fazendo gemer alto em seu ouvido. Ele também gemia e lambia meu pescoço. Ele deu uma pequena pausa, mas eu não queria que ele parasse.

Katherine: vai rápido! –disse entre gemidos.

Ele aumentou ainda mais a força das penetrações e parou depois de algum tempo. Ele caiu ao meu lado com a respiração acelerada.

Justin: você é demais. –ele disse virando-se para mim.
Katherine: eu não acabei. –disse maliciosa.

Me sentei em cima do “bieberzão” e comecei a fazer um vai e vem contra ele. Justin colocou suas mãos em minhas coxas, apertando-as e subiu para minha cintura, deixando mais forte as penetrações. O beijei, ainda com seu membro dentro de mim e depois me acomodei ao seu lado. Ficamos um tempinho recuperando nosso fôlego. Justin se levantou e me puxou para o banheiro. Tomamos um banho demorado.

Katherine: eu fiz isso? –perguntei passando minha mão por suas costas que estavam arranhadas.
Justin: sim. –ele riu. –não se preocupa. –ele me deu um selinho e colocou sua camisa.
Katherine: eu não percebi. –olhei minhas unhas, que nem estavam tão compridas.

Coloquei uma roupa para dormir e me deitei ao lado do Justin. Apaguei a luz e rapidamente dormi.

Justin: amor? –ele encostou levemente em meu rosto. –ei. Vamos perder o café da manhã. –ele disse baixinho. Abri meus olhos lentamente. Justin estava ao meu lado, me olhando e passando sua mão por minha face.
Katherine: que horas são?
Justin: 10h30m. –bocejei.
Katherine: tudo bem, vamos. –disse sem me mexer. Ele colocou seus braços ao meu redor e fechei os olhos de novo.
Justin: já volto. –ele sussurrou em meu ouvido e se levantou. Ele abriu a porta do quarto, deixando entrar uma luz forte e depois saiu pela mesma.

Acabei dormindo novamente. Não por muito tempo, pois fui acordada por Justin entrando no quarto. Ele abriu as cortinas e se sentou ao meu lado na cama. Cobri minha cara da luz, até me acostumar com ela. Me sentei também e pude ver o prato na mão de Justin. Tinham rosquinhas e waffles, que deixavam seu cheiro pelo quarto, me deixando ainda com mais fome.

Justin: aqui. –ele estendeu o prato para mim.
Katherine: obrigada. –o beijei.

Peguei-o e comi algumas frutas e depois waffles, que estavam ainda melhores do que pareciam estar. Comemos e depois fui para o banheiro. Fiz minha higiene básica e voltei para o quarto.

Katherine: o que vamos fazer hoje? –perguntei animada.
Justin: o que quer fazer? –dei de ombros.
Katherine: você conhece a cidade melhor do que eu.
Justin: tudo bem. –ele pensou. –o que acha de irmos pra praia? –apenas assenti, indo até minha mala.

Coloquei um biquíni:



E por cima essa roupa:




Justin terminou de se vestir e fomos para a praia a pé, pois não era tão longe. Pegamos cadeiras e guarda-sol. Tirei minha roupa, ficando de biquíni. Passei protetor e depois pedi a Justin que o passasse em minhas costas e fiz o mesmo na dele. Coloquei minha canga no sol e deitei em cima dela.

Justin: vamos nadar? –ele disse depois de passado algum tempo.
Katherine: daqui a pouco. –murmurei preguiçosa.

Passaram-se mais alguns curtos minutos e senti os braços fortes de Justin em volta de mim. Antes que pudesse fazer qualquer coisa, vi que estava no colo dele, que ia rápido em direção à água.

Katherine: não, Justin para! –disse alto, tentando me desvencilhar de seus braços.

Isso apenas o fez andar mais rápido. Senti a água bater em minhas costas e depois por meu corpo inteiro, antes de atingir minha cabeça. Dei um grito e me levantei da água depressa. Não estava muito fundo, a água batia em minha barriga. As ondas frias me atingiam me molhando por inteiro. Arrepiei. Olhei para Justin e ele estava sorrindo.

Katherine: Justin! -disse tremendo de frio, tentando me esquivar das ondas que vinham em minha direção.
Justin: qual é você mereceu. –revirei os olhos.

Fomos mais para o fundo. Boiei um pouco na água. Era ótimo, exceto pelas vezes em que as ondas batiam em meu rosto, e muitas das vezes eu engolia água. Justin colocou sua cabeça acima da minha, cobrindo o sol e me beijou. Pediu passagem para a língua e cedi. As ondas batiam em nossos rostos em meio aos beijos. E não era nada lindo, como em filmes. Muito pelo contrário. Fomos para o raso e nos beijamos, e dessa vez foi um beijo realmente perfeito.



Porém o gosto ruim de água salgada estava queimando minha boca. Saímos da água e bebemos água de coco. Comemos mariscos e siri na praia. O tempo havia passado rápido demais. Já eram 6h00. Tomei uma ducha, no chuveiro que tinha na praia e me enrolei na toalha. Sequei-me o máximo que pude, assim como o Justin e coloquei a roupa para voltarmos para o hotel. Tomamos um banho juntos.

Justin: vamos sair para jantar?
Katherine: sim.

Passei um creme no corpo e sequei meus cabelos. Justin ainda não estava pronto e também se arrumava no banheiro. Passei uma maquiagem leve e coloquei essa roupa:



Katherine: pronto. Vamos? –disse ao ficar pronta. Ele já estava pronto também. Ele me olhou e deu um largo soriso. Ele estava deitado na cama e logo se sentou. Fui até ele e me sentei no seu colo, de frente para ele e o beijei. Saí de seu colo, me levantando.
Justin: vamos. –ele se levantou da cama e arrumou sua camisa.

Fomos para um restaurante, de carro. Ele estava cheio, e com fila, mas por algum motivo, que sei bem qual é, furamos a fila e conseguimos uma mesa com facilidade. Vieram pães de entrada e após comermos, pedimos nosso prato.

Katherine: então é sempre assim?
Justin: o que?
Katherine: furar a fila e ninguém se importar? Ser... Importante. -ele deu um risinho.
Justin: é legal ser importante, mas é mais importante ainda ser legal. –sorri.
Katherine: nunca tinha pensado assim.
Justin: eu tive bastante tempo para pensar sobre isso.
Katherine: você nunca se cansa? De fazer isso? Esse trabalho.
Justin: só fisicamente. Tenho que admitir que, ás vezes, sim. Mas se eu estivesse fazendo outra coisa, eu iria querer estar aqui, então não gosto muito de pensar nisso. –assenti. Entendi o que ele queria dizer, mas me imaginando estar em seu lugar, não conseguiria pensar dessa forma. Talvez não seja uma coisa para qualquer um.

Nosso pedido logo chegou, interrompendo nossa conversa e meus pensamentos. Conversamos enquanto comíamos. Justin pediu a conta e pagou. Saímos do restaurante e fomos em direção ao carro. Ali perto do nosso carro, vi um homem sendo algemado por dois policiais. Chegamos mais perto, indo para o nosso carro, mas ao fazer isso não pude evitar olhar a cena, e não sei como, mas reconheci aquele homem. Parei de andar, olhando mais atentamente e Justin parou ao meu lado.

Katherine: Justin. –apertei sua mão. –eu conheço aquele homem. –ele me olhou perplexo. Meus músculos, praticamente involuntariamente se moveram em direção ao homem e os policiais. Olhei para seu rosto. –PAI!!!



CONTINUAA...
Gente acalmem-se, porque sei que está bem confuso. Mas tudo vai se esclarecer, só tenham paciência, ok? Mil beijos amores, quem quiser fazer perguntas que não “desvendará” as coisas, pode fazer haha. Só continuo com 5 comentários.